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sábado, 22 de dezembro de 2012

ALGUEM MEXE COM O PAIS?


Ola
O que nos torna seres obsoletos e descataveis? Será que simplesmente por sermos seres puramente emocionais? Hoje, pelo que lemos, estou quase acreditando que varias pessoas apenas sentem e não raciocinam e nem pensam sobre o que fazem ou apresentam. Analisando, apenas, o MEXEU COM LULLA MEXEU COMIGO. O que, realmente isso pode significar para as pessoas que pensam ( ou aceitam) uma verdade dessas e se expõem ao ridiculo? Quem é Luiz Inacio da Silva? Um metalúrgico, aposentado por perder um dedo ( como se isso fosse motivo para deixar de trabalhar), nunca foi preso político ( mesmo assim, ganha um bom dinheiro por ter convencido a todos q foi) e que, por um instante político, se tornou presidente e foi, as nossas custas e de uma estagnação econômica, tremendamente populista.
Quando alguém diz a frase MEXEU COM LULLA, MEXEU COMIGO, me remete a um tipo de pessoa que compra brinquedos piratas, baixa programas craqueados e faz gato em luz ou TV a cabo. Em uma visão bem mais ampla, esquecem-se do Brasil. Preferem idolatrar um pessoa e não a um pais. Ainda mais onde vivem. Devem adorar chutar o gato, amarrar as patas de um cachorro, roubar o pirulito da criança ou jogar lixo no pátio do vizinho. Perdem o foco do pais como sendo uma pessoa o salvador ou mártir desse pais. Um pais se forma com cidadãos. E, imagina-se, que todos queiram e sejam de bem. Que paguem seus impostos e recebam dele, seu devido retorno.
Ao que me parece, hoje, igualamos a idolatria de uma pessoa a uso de um CD de jogos piratas. Sabemos que vamos jogar por algum tempo, mas temos a certeza ( ao menos os que são realistas) que ele vai acabar estragando nosso aparelho e termos que trocar todo o conjunto. Vai para o lixo brevemente.
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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

CADA UM NO SEU QUADRADO


Ola.

STF esta errado em caçar os mandatos dos parlamentares envolvidos com o mensalão? Sim. Muito errado. Cada um tem suas atribuições. Camara tem as suas,  STF tem as suas, Senado também. O problema de agora é que, camara (leia-se alguns parlamentares) querem transformar um julgamento criminal em político. STF não julga crimes políticos. Isso seria competência da camara. Porem, desde 1988, essas competências acabaram se misturando e deixando margens para varias interpretações. STF se acha no direito, já que julga crime e não política, em retirar os mandatos dos culpados. Camara se acha no direito, já que são deputados, de imputar as penas necessárias, inclusive, a retirada do mandato. Deveria fazer a lição de casa, quem sabe nao haveria problemas de mistura de obrigações.
Com quem ficaria o peso do trabalho? Se houvesse uma camara não subordinada a partidos, com certeza, ela seria o órgão mais adequado, e legal, para julgar os crimes (mesmo não sendo políticos) dos deputados. Sendo partidária, com certeza, esse julgamento, já que as pautas são escolhidas aleatoriamente ou por necessidades, se prolongaria por muito tempo, deixando cair no esquecimento ou ate que o mandato seja terminado.
Portanto, já esta mais que na hora de uma nova constituinte. Temos que deixar cada um no seu quadrado de obrigações  e de comportamento. Sem isso, e com urgência, estaremos entrando em uma guerra de poderes e com o perigo de qualquer hora termos um pais parado por um ladrão de galinhas que se julgara perante uma corte maior. Com certeza, a galinha sairá prejudicada.

Abs

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

A UM CLIK DO CLIK


Ola
Creio que a maioria das pessoas ainda não entendeu o que se tornou a internet. Hoje podemos fazer tudo com ela. Não precisamos mais nos levantar de uma cadeira para sobrevivermos. Compramos comida, roupas, bebidas, eletrodomésticos, carros. Acessamos bancos, pagamos com cartão ou celular. Alguém, por acaso, notou que não existem mais agencias de passagens?  Pois é. Compramos passagens de avião pela internet também. Podemos em menos de 3 horas, estarmos em um avião e viajando para o lugar que for. Alias essa passagem, hoje, bem mais socializada que antigamente.
Mas, meu preâmbulo sobre internet é, apenas, para outro assunto bem mais serio. Antes, quando existia alguma noticia, tínhamos que esperar o radio noticiar e o jornal do dia seguinte (no mínimo) para podermos ler o que aconteceu. Hoje sabemos imediatamente a ocorrência, isso se não soubermos antes, já que, dependendo da noticia, sempre existe pessoas que sabem antes. E isso, dessa maneira dinâmica e instantânea, que muitos políticos não conseguiram entender ainda. Vamos pegar um exemplo básico. O PT, quando criado, internet nem existia. Era fácil falar e, sem a informação real, iludir ou enganar, ou mesmo, falar a verdade, sem a comprovação, ao menos por um bom tempo, sobre a veracidade ou inverdade do que era dito. E, nesse ponto, ele acabou dando um tiro no pé quando socializou, também, o acesso a informação instantânea. Praticamente, pelos dados atuais, sairá perdedor dessas eleições onde, antes, dificilmente, perderia. E isso se espalha para outros partidos também. DEM, PP e outros menores, envolvidos com escândalos ou compra de votos, também sairão perdedores. Mas claro, isso, apenas em cidades onde a inclusão digital se tornou coisa corriqueira.
Isso acaba levando a outro patamar de informação. Todos terão que se policiar perante todos. Não poderemos mais mentir, enganar, bravatar ou seduzir sem que antes, perante uma multidão de pessoas que, instantaneamente, poderá acessar as informações e a veracidade de tudo o que foi dito. E isso, claro, é um aviso diretamente aos políticos ou pessoas que, de uma maneira ou outra, queiram tirar proveito de outras.
Portanto, essa derrocata do PT se deve, principalmente, pela maior consciência da população em não ser mais enganada ou seduzida por partidos, antes considerados salvadores e a prova de falhas morais.
Atenção, outros partidos. Isso passa a valer para todos. A população deixou de ser massa votante por belas palavras. Querem políticos éticos, corretos, com conteúdo e focados em solução dos problemas. E, com certeza, sem problemas com dinheiro escuso.
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terça-feira, 25 de setembro de 2012

AS MINORIAS DA CONSPIRAÇÃO


Cada vez mais fico espantado e tentando adivinhar para onde vai esse nosso Brasil. Existe uma minoria – e são varias – que quer decidir o que as crianças podem ou não podem ler. Acabaram de taxar Monteiro Lobato de racista. Quem leu Monteiro e suas grandes estórias, poderia acreditar que um livro, cujas paginas sonhamos em ser Pedrinho caçando, poderia haver um escorregão de politicamente incorreto? Nesse caso, esse livro esta sendo alvo de negativa por um bando de racistas (sim, para mim, quem faz isso é que se torna o racista) por um termo usado por Pedrinho? Exatamente isso. Transformaram nosso grande escritor Monteiro Lobato, em um racista execrável, e que, mesmo sem poder se defender, o estão retirando das mãos de milhares de crianças que, pelo visto, nunca irão le-lo. Mas tem mais algumas coisas que essa nova classe, a das minorias, consegue fazer. Os mesmos que bloqueiam um livro por usar uma palavra politicamente incorreta aceitam um presidente (?) Ahmadinejad entrar em nosso pais sem o menor problema. São os mesmo que aceitam o Irã fazer o que fazem com suas mulheres. São os mesmo que aceitam a entrada e permanecia de assassinos de outros países e, ainda, lhe dão abrigo. Essas minorias, hoje, em vez de lutarem por igualdade, se escondem sob o manto de ser minoria. E quando mais fazem para se tornar mais e mais visíveis, fazendo atrocidades perante uma sociedade, mas conseguem se tornar, cada vez mais, minorias. E pelo andor dessa carruagem, muito em breve, acabarão se tornando muito menos que a própria sociedade que deveriam estar incluídas.

“Excesso de cuidados com as crianças em seus primeiros anos, as torna adultos sem anticorpos.”

 

Abs 

sexta-feira, 22 de junho de 2012

NOSSA FRAGIL DEMOCRACIA


Ola
Estamos vivendo momentos de grande turbulência na America latina. Vemos diariamente a fragilidade de todas as democracias que se formaram nos últimos anos. E tudo isso, pela falta de pratica diante da liberdade que isso traz aos povos.
Tanta liberdade acaba fazendo seus dirigentes confundirem os conceitos de democracia. Elevam ao todo de uma libertinagem total, achando-se o auge de um povo que, por muitas vezes, acaba resiliente, com votos em pessoas que, ate aquele momento, seriam julgadas como a salvação pelos tempos de opressão e duvidas da manha seguinte. Vemos, também, que, retirando-se o Brasil da leva de países novos em democracia, os outros, já que se formaram por habitantes do velho mundo e, com mentalidade e características de lutadores, pouco ou nada suportam de erros e descalabros de seus políticos. Tomando como base vários países da Europa e Asia, aqui, também, a democracia acaba falha, pois nem o povo sabe o que fazer com uma liberdade ate ontem, sucumbida de seus valores diários.
Há de se pensar no Brasil. Já houve uma retirada de presidente, por motivos legítimos, de nosso meio, porem, por motivos muito menores do que ocorre atualmente. Nos últimos 10 anos, foram criados meios e artifício que, mesmo sendo necessário, dificilmente aconteceria ou, acontecerá novamente. O povo, massa votante, embalsamados por supostos favores governamentais, se restringe a aceitar esmolas por votos. Os empresários aceitam favores de impostos por vendas momentâneas e nem pensam no que poderiam fazer para o futuro. Os políticos, pelo deslumbre de um cargo que pensam ser seu, primam pelo imediatismo eleitoral e não pensam no legado que poderiam e deveriam deixar.
Esse Brasil, que tanta alegria já deu e ainda poderia dar ao seu povo, acaba por estar privado de um futuro melhor. Modesto até, porem, muito melhor do que se supunha ter. Tudo porque seu povo tem memória curta e ainda espera o trem passar pela frente de sua casa. Temos sorte e os que te prejudicam, tem mais sorte ainda. Se fossemos feitos de outro barro, nunca seriamos feitos de palhaços.
Abraços

terça-feira, 8 de maio de 2012

BOLSA MIGALHA ELEITOREIRA


Hoje, começo com um texto para reflexão, ja postado varias vezes, porem, creio, não lido por quem precisa: 
Adrian Rogers em 1931 afirmou:

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.O governo não pode dar para alguém, aquilo que tira de outro alguém.Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá 
sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade,então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.”


Por que o texto? Governo vai liberar mais dinheiro para famílias no bolsa migalha, ante liberar incentivos ás empresas ou industrias para promover o trabalho. Sem falar na causa eleitoreira dessa sandice, me detenho na causa humanitária. Nas bases que irão fazer essa distribuição, será um incentivo ao aumento de nascimentos diante de uma população que não tem outra alternativa de ganho, a não ser os bolsas qualquer coisa que um governo terrivelmente paternalista distribui e sem nenhuma outra alternativa de incentivos ao trabalho remunerado, onde, com certeza, teriam muito mais a ganhar (falando do governo). Hoje, ja existem vários trabalhadores que pedem demissão, pois, segundo alegações próprias, em casa, ganham mais do trabalhando e recebendo um salario minimo, que é declarado pelo mesmo governo que os paga mais para ficarem parados. Somente em SP, uma família com 5 pessoas, recebe cerca de R$950,00 para ficarem em casa. Tenho vários exemplos em minha empresa, onde, quando preciso de gente para trabalhar, alegam que o salario que receberiam é menor que os bolsa migalhas que o governo concede a eles. isso se torna um incentivo ao ócio, malandragem e desvio à meios ilícitos de ganhos extras, pois se torna um meio mais fácil, pois, sem nada pra fazer, pensa apenas em bobagens.
Os bolsa qualquer coisa estão destinados em cerca de 80% a 90% ás famílias do norte e nordeste, sendo o restante ao centro oeste, sudeste e o minimo, ao sul. Não sei se por sociedade diferenciada ou por educação e vergonha, essas regiões recebem menos esse tipo de "encosto governamental', mesmo sendo necessário. Ao norte e nordeste, talvez por resquícios de coronelismo muito recente, ainda acham que são inferiores e não tem força de levante para acabar com essa bandalheira existente. 
Poderiam utilizar de uma parte desses donativos para abrirem poços artesianos. Garanto que muitas famílias iriam voltar a plantar e fazer de seu trabalho o sustento tanto almejado por elas. 
A facilidade de um governo a beira da falência moral de dispor do dinheiro fácil despojados de trabalhadores, se torna, enfim, seu meio de sustento e base para eleições. 
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domingo, 11 de março de 2012

PARABOLA NADA VELHA

Ola
'Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz. O diretor marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora. A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas. O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões. 
A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões! 
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial. A nova gestora, cigarra, logo precisou de um computador e de uma assistente, a pulga (sua assistente na empresa anterior), para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada. A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima. Mas o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa! E adivinha quem o marimbondo mandou demitir? 

A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.'


Isso é uma historia velha? Será que isso não esta ocorrendo nas empresas que não possuem uma boa gestão, ou que estão cegas por resultados imediatos? Ou, quem sabe, em nosso governo? Que incha a maquina publica criando agencias, ministérios, secretarias ou qualquer outra unidade em que possam advir cargos para  agregar apadrinhados ou sobrinhos? Já esta mais que na hora de acordarmos. Seja como empresas, ou como cidadãos de bem, que abominam  subornantes e subornados. Que, muitas vezes, calam ante a visão de atrocidades feitas em empresas de bem e que geram seu sustento.
Ate mais.

sexta-feira, 9 de março de 2012

UMA TROCA NADA RAZOAVEL

Ola
Mais uma vez, escrevo sobre o excesso de impostos. Alias o que leio é a retirada de alguns impostos, com a contrapartida de criação de outros. Nossa indústria, infelizmente, esta se sucateando com um consumo interno cada vez maior. Nossa antiga classe C, hoje, representa mais da metade do país, ou seja, uma grande massa consumidora querendo, cada vez mais, produtos que se mostrem suficientes em qualidade e preço. Leio que o governo estuda a retirada do INSS patronal de certas empresas. Claro, a contrapartida será a criação de um imposto sobre o faturamento na ordem de 1% a 1,5%. Onde será que surgiu esse percentual? Será que o governo abriria mão de uma arrecadação garantida para uma variável, apenas por ser bonzinho? Claro que não. O que será que representa um imposto sobre o faturamento de 1,5% para uma indústria de grande porte?  Uma conta simples. Se a arrecadação de INSS é sobre a massa de funcionários, um imposto de faturamento pode representar muito mais que a simples emissão de guias de INSS. Não existe empresa que tenha os mesmo custos, dentro de uma mesma categoria. Meu custo pode ser maior ou menor, em comparação a uma empresa semelhante a minha. Meus índices de ganhos também variam, conforme o trabalho ou produto. Porem seria mantido um nivelamento de imposto, independente do tamanho do custo da empresa. Não seria mais fácil haver uma troca do imposto? O país pode (e deve) se desfazer de alguns impostos que, se analisarmos, estão sendo cobrados duas, três ou quatro vezes o seu valor real (no caso, INSS sobre empresas de serviços). Por que não troca-los por investimentos na sua área? Uma indústria trocaria algum imposto por modernização de seu parque fabril. Uma empresa de serviços trocaria por entrada de mais funcionários com a redução de sua carga de impostos sobre folha de pagamento, podendo baixar preços aos tomadores. Uma loja poderia baixar seus preços, vender mais e contratar mais também. Se somarmos tudo isso, com certeza, estariam aumentando a arrecadação e, também, diminuindo as pessoas que procuram empregos. Tudo se baseia em investimento básico: qualificação. Hoje, a qualificação de funcionários, a muito esta a cargos das empresas. Esta na hora de cobrarmos isso de quem tanto nos tira.
Ate mais.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

SALARIOS MAIORES? SOMENTE COM IMPOSTOS MENORES.

Ola
Mais uma vez, acabo escrevendo sobre aumentos e impostos. Baixos salários no Brasil representam, cada vez mais, baixo nível de vida e de sustentação de famílias. Concordo que deve haver uma política de aumentos graduais de salários, pois, nos últimos anos, estamos vendo uma escassez de mão de obra menos qualificada que prejudica vários setores da nossa economia. Essa mão de obra descobriu que, se mantendo na marginalidade de serviços, acaba ganhando muito mais e deixando de pagar impostos, em sua maioria, inúteis. E a festa de gastos incontroláveis continua e sem ninguém para fechar a torneira. Varios estados estão cedendo a pressões de aumentos nos 15% para os mínimos estaduais, gerando, assim, uma perda de competitividade produtiva. No RS, isso já é visível com a perda de lucratividade das industrias existentes. Será que esses empresários pensam em investirem em maior produção? Ou investirem em melhoramentos e atualização de seus parques industriais? Por qual motivo fariam isso se, em contra partida, os Sindicatos continuam a fazer o que bem entendem com salários? (nada contra sindicatos, repito). Saída? Claro que tem, e varias. Uma delas e quase sendo a principal, revisão dos impostos que as empresas pagam sobre seus funcionários. Uma carga de quase 90% e, dependendo do caso, podendo chegar a 110%, é justa e atrativa para aumento de produção? Isso impacta diretamente em custo final e, automaticamente, em preços de produtos e serviços. Custo Brasil, 39%, é justo? Isso se torna hilário, pois temos que calcular a ineficiência de governos em gerir seus gastos e, automaticamente, culpando empresários por isso. Ineficiência em cobrança de impostos gera mais impostos, que gera maior carga tributaria. Muito mais fácil ainda seria menor carga tributaria sobre funcionários. Garanto que nenhum empresário se negaria a dar aumentos a seus colaboradores. Hoje, cada real de aumento gera o mesmo em impostos. Assim, impossível rever nosso quadro de sucateamento industrial e defasagem de tecnologia de produção e de serviços.
Ate mais

domingo, 12 de fevereiro de 2012

AUMENTOS, INFLAÇÃO E CONTAS QUE NÃO FECHAM

Ola.
Existem contas que, por mais que eu tente, nunca consigo fechar. Queria que alguém me explicasse (por mais que minhas aulas de economia não estejam tão longe) como podemos ter uma inflação de 6,5% se, apenas em janeiro, teremos que onerar nossos custos com funcionários em 15%? Dirão: Mas isso não é o custo final de produtos ou serviços. Respondo: não é o final, mas representa no final, algo como 6%. Porque existe um salário mínimo nacional que todos sabemos existir, apenas, para aposentados? Todos nós  pagamos INSS sobre nossos salários e não sobre o salário mínimo. Fico impressionado com o poder dos sindicatos que conseguem junto aos sindicatos patronais, quantias absurdas de aumento real (falando sobre a inflação divulgada) e não entendem que isso pode ser um tiro no pé. Dou um exemplo claro. SINDASEIO conseguiu, por 2 anos seguidos, 15% de reajuste sobre os salários básicos. Quem recebeu isso em seus salários, se não ganhava o básico? Ainda existem os salários básicos regionais ou estaduais, que, também, se reajustaram muito acima da inflação. Imagino que um governo estadual saiba mensurar as conseqüências em liberarem aumentos assim. Isso impacta, também, em seus contratos. Porem imagino que esses contratos não tenham problemas para reajuste. E seus  funcionários? É só abrirmos os jornais que veremos (como tem acontecido) funcionários estaduais em estado de greve por melhores reajustes. Ou seja, para aumento de arrecadação, aumento de 15%, para gastos, aumento de 7%. Retornando ao SINDASEIO, o que 15% irá impactar nos contratos existente? E nos contratos em negociação? Sei de muitas empresas tomadoras de serviços que se negam a pagar o aumento estipulado pelos sindicatos. De quem é a responsabilidade por demissões e destrato? E ainda existem empresas que se apegam a uma antiga linha que dizia ser ótimo um contrato com empresas que dão fachada. Mas chega o final de mês e os salários tem que ser pagos. Ou seu funcionário pode esperar para receber um aumento quando houver caixa disponível? Novamente. Inflação de 6,5%? Alguém acredita nisso? Se acreditar, reveja suas contas e seus custos. Algo esta errado. E, parabéns aos sindicatos. Trabalham muito bem.
Ate mais.

sábado, 21 de janeiro de 2012

UM DESABAFO PARA UM PAÍS

Ola
Ando lendo ultimamente uma serie de bizarrices e idiotices. Não consigo entender como um país do nosso tamanho, força, tenacidade e cheio de riquezas únicas, consegue ficar a mercê de pessoas que usam e abusam de nossa paciência e credulidade, pois se consideram intocáveis ou inatingíveis? Sendo mais especifico, leio criticas inacreditáveis sobre a mini-serie da Globo onde, pasmem, existe um presidente honesto e preocupado com o povo. Sem deixar de informar que todos os presidentes são honestos e preocupados. Mas seus problemas sempre fora alianças e gente sem competência em cargos muito importantes. Imaginemos que não existam meios de saber o que acontece no governo. Que não consigam monitorar o que esta acontecendo. Será que um governo como o nosso não tem veículos que se encarreguem de fiscalizar o que acontece? Não vamos ser ingênuos a esse ponto. As redes sociais estão cada vez mais ativas e atuantes. Se um fenômeno aconteceu em apenas 2 dias (caso da Luiza que estava no Canadá), porque não acontece com quem mete a mão em nosso bolso descaradamente? Claro que acontece porem, sempre fica abafado por outros motivos mais fúteis (repito o caso da Luiza). E ainda criticam o Nascimento, do SBT, por abrir a boca e nos chamar de burros. Vamos acordar um só momento. Nós é que colocamos nossos governantes no poder. Eles estão em seus cargos e não são seus cargos. Com nossa força de empresários e povo, faremos sempre o melhor pelo nosso país. Vozes são caladas, empresas fechadas por incompetência de governos que nos usurpam em impostos cada vez mais altos. Até quando vamos agüentar ou nos calar? Quando alguém fala coisas que possam fazer acordar as pessoas competentes para utilizar de seus meios e alertar a todos, sempre acontece algo. Demissão, quebradeira ou antropofagia. Conseguiremos, um dia, desbancar o custo Brasil de nossos produtos? Conseguiremos colocar pessoas que se interessem pelos problemas de nosso país? Conseguiremos, um dia, conseguir fazer isso? Cito uma frase obvia e ate redundante: O poder corrompe e o poder absoluto corrompe, absolutamente.
Ate